INFLUENZA: Sintomas e a melhor forma de prevenir-se
Apesar de ser conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda e pesada, transmitida por vírus, causando infecção no trato respiratório. Saiba como se prevenir e passar um inverno livre do desconforto.
Costuma começar no final de ano e ter pico nos meses de janeiro e fevereiro, reduzindo em abril ou maio. Em anos onde ocorreram epidemia, muitas pessoas morreram pelo aumento de doenças como pneumonia, consequência da infecção dos vírus da Influenza. Isso atinge principalmente os idosos.
Como se prevenir
Para quem sai de casa, trabalha ou estuda em ambiente fechado, toma o transporte público e anda pelas ruas, a recomendação do instituto é:
Da segunda quinzena de novembro à primeira de dezembro, costuma-se dar início às ocorrências de pacientes com os vírus da Influenza. Esses se espalham através dos espirros e tosses de pessoas infectadas. Os vírus Influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais. Os vírus da Influenza A são responsáveis pelas grandes pandemias. Já os do tipo C causam infecções respiratórias mais suaves, e não chegam à epidemia.
Costuma começar no final de ano e ter pico nos meses de janeiro e fevereiro, reduzindo em abril ou maio. Em anos onde ocorreram epidemia, muitas pessoas morreram pelo aumento de doenças como pneumonia, consequência da infecção dos vírus da Influenza. Isso atinge principalmente os idosos.
Como se prevenir
Para quem sai de casa, trabalha ou estuda em ambiente fechado, toma o transporte público e anda pelas ruas, a recomendação do instituto é:
- Usar máscara (para quem é mais suscetível);
- Lavar sempre muito bem as mãos com sabão;
- Usar álcool em gel;
- Ao chegar em casa, fazer gargarejo;
- Tomar iogurte com probiótico R-1;
- Agasalhar-se bem para sair;
- Manter hábitos saudáveis: dormir bem, alimentar-se bem, ingerir bastante água e praticar exercícios físicos regularmente;
- Tomar vacina;
O instituto tem dados, os quais mostram redução do risco de morte em ⅕, além de diminuir o risco de internação em ⅓ a ½, nos idosos (acima de 60 anos) que tomam vacina. Aos idosos são recomendadas as duas doses da vacina. Às pessoas com doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica e outras, também se recomenda tomar vacina, sempre sob consulta médica. Para outras faixas etárias a vacina é opcional.
Vacina
No Japão, a vacinação para as crianças é recomendada da seguinte forma:
Para a segunda dose, recomenda-se abrir um espaço de 4 semanas. Ela começa a fazer efeito após cerca de 2 semanas, portanto, antes que as crianças da escola apareçam com os sintomas, a recomendação é levá-las ao pediatra para tomar vacina, antes de dezembro, preferencialmente. O tempo de efeito da vacina no corpo é de 5 meses.
A vacina não recebe cobertura dos planos de saúde no Japão e os valores são diferentes. De acordo com o Ministério do Trabalho, Saúde e Bem Estar, um dos locais para receber a vacina é o posto de saúde da cidade, distrito ou vila. E cada municipalidade define a taxa. O mesmo acontece com os hospitais e clínicas. Outro detalhe importante é conversar com o médico para saber se não existe nenhum impedimento para receber a vacina.
De acordo com o ministério, a vacina poderá causar algum tipo de reação sistêmica e isso foi constatado em cerca de 5% a 10% dos pacientes, como a fadiga, febre, calafrio, por exemplo. As reações secundárias encontradas em 10% a 20% dos pacientes foram no local da aplicação: vermelhidão, inchaço, coceira ou dor. Com menor incidência, podem acontecer outros tipos de reações e, nesse caso, a recomendação é procurar por um hospital imediatamente.
Sintomas
É comum ter os seguintes sintomas, mais fortes do que a gripe comum:
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.
Vacina
No Japão, a vacinação para as crianças é recomendada da seguinte forma:
- 6 meses a 3 anos de idade: 2 doses de 0,25 ml;
- Acima de 3 até 13 anos: 2 doses de 0,5 ml;
- Acima de 13 anos: 1 dose.
Para a segunda dose, recomenda-se abrir um espaço de 4 semanas. Ela começa a fazer efeito após cerca de 2 semanas, portanto, antes que as crianças da escola apareçam com os sintomas, a recomendação é levá-las ao pediatra para tomar vacina, antes de dezembro, preferencialmente. O tempo de efeito da vacina no corpo é de 5 meses.
A vacina não recebe cobertura dos planos de saúde no Japão e os valores são diferentes. De acordo com o Ministério do Trabalho, Saúde e Bem Estar, um dos locais para receber a vacina é o posto de saúde da cidade, distrito ou vila. E cada municipalidade define a taxa. O mesmo acontece com os hospitais e clínicas. Outro detalhe importante é conversar com o médico para saber se não existe nenhum impedimento para receber a vacina.
De acordo com o ministério, a vacina poderá causar algum tipo de reação sistêmica e isso foi constatado em cerca de 5% a 10% dos pacientes, como a fadiga, febre, calafrio, por exemplo. As reações secundárias encontradas em 10% a 20% dos pacientes foram no local da aplicação: vermelhidão, inchaço, coceira ou dor. Com menor incidência, podem acontecer outros tipos de reações e, nesse caso, a recomendação é procurar por um hospital imediatamente.
Sintomas
É comum ter os seguintes sintomas, mais fortes do que a gripe comum:
- Febre, acima de 38ºC;
- Dor de cabeça;
- Dor de garganta;
- Mal estar geral, em todo corpo;
- Dores musculares;
- Dores nas articulações;
- Tosse seca;
- Coriza.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.
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